sábado, 7 de abril de 2012

A independência é tão cara...

Mais uma vez recorro a este blog para afogar minhas mágoas. Melhor do que gastar com bebida, rs (será?!). Pois bem, parece que o mais se tenta evitar, acaba acontecendo (Lei de Murphy é o cara de alho! Sai pra lá! rs) Precisar/depender dos outros sempre foi um desafio pra mim. Nunca curti muito esse negócio e, como eu disse, procuro evitar ao máximo. A simples possibilidade de precisar de alguém já me causa mal-estar. Ainda mais contar com a disponibilidade alheia (e acreditar na sua palavra). Geralmente, a decepção é inevitável. Acho que o grande lance é aprender a lidar com isso, já que não se pode mudar as pessoas, nem convencê-las de que a palavra é a coisa mais importante que alguém pode ter. Será que exijo demais dos outros? Será que quero tê-los à minha disposição? Será ingenuidade demais da minha parte em acreditar nos outros? Vou continuar aqui ruminando as perguntas e os pensamentos... quem sabe ainda nessa vida, eu consiga achar a resposta...

That's all folks!

Um comentário:

  1. Penso que o quanto mais independentes pudermos ser é melhor, mas o fato é que sempre, sempre, sempre precisaremos de alguém. Gosto daquela máxima que diz que "ninguém é tão suficiente que não precise ne ninguém". Às vezes temos próximo de nós pessoas que querem nos ajudar, sonhar conosco, apoiar, e muitas vezes, bem intecionadas, se comprometem ou prometem algo e por algum motivo, imprevisto, movimento natural da vida, não cumprem a promessa e isso pra quem espera pode ser frustrante. Isso não pode invalidar o movimento dos que nos cercam ou nos fazer deixar de confiar, acreditar.

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