quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

A independência é tão cara - parte 2 (a missão)

Cá estou eu, evoluído em vários meses desde a última postagem, não tão equilibrado quanto gostaria, mas sobrevivendo bem, rs. Acontece que a experiência, seja ela qual for, faz uma enorme diferença na maneira de pensar do indivíduo. Mesmo que a tal independência não se tenha concluído em sua plenitude, há que se ter bom senso para reconhecer que a distância até a dita cuja diminui consideravelmente a cada dia. Acontece também que à medida que vamos ficando mais fortes, as 'fases' da vida - como em um video game - se tornam mais complicadas. A verdade é que queremos cada vez mais. É uma espécie de insatisfação permanente que nos impulsiona a lugares mais altos e melhores. Hoje sei que estou mais perto dela, o que não a torna menos cara, mas me torna mais 'rico'. Rico não necessariamente de grana - se bem que isso ajudaria bastante a chegar lá mais rápido - mas de fôlego, de vontade de não desistir. Hoje li uma frase que dizia: "Nunca pense em desistir daquilo que vc não passa um dia sem pensar." ou algo assim... Bom, é uma bela frase. E com ela termino meu breve texto, ainda me habituando a escrever com a mesma fluidez de outrora.

Intão, inté!

  

sábado, 7 de abril de 2012

A independência é tão cara...

Mais uma vez recorro a este blog para afogar minhas mágoas. Melhor do que gastar com bebida, rs (será?!). Pois bem, parece que o mais se tenta evitar, acaba acontecendo (Lei de Murphy é o cara de alho! Sai pra lá! rs) Precisar/depender dos outros sempre foi um desafio pra mim. Nunca curti muito esse negócio e, como eu disse, procuro evitar ao máximo. A simples possibilidade de precisar de alguém já me causa mal-estar. Ainda mais contar com a disponibilidade alheia (e acreditar na sua palavra). Geralmente, a decepção é inevitável. Acho que o grande lance é aprender a lidar com isso, já que não se pode mudar as pessoas, nem convencê-las de que a palavra é a coisa mais importante que alguém pode ter. Será que exijo demais dos outros? Será que quero tê-los à minha disposição? Será ingenuidade demais da minha parte em acreditar nos outros? Vou continuar aqui ruminando as perguntas e os pensamentos... quem sabe ainda nessa vida, eu consiga achar a resposta...

That's all folks!

terça-feira, 13 de março de 2012

Reinício (que não é Restart... pelo amor de Deus!)

Hoje foi um dia especial, aliás uma noite. Foi o primeiro passo de uma jornada que resolvi retomar: a regência do coral Ebenézer, da Igreja Batista Memorial em Vila Aliança. Nosso primeiro ensaio rendeu, fluiu, e só com 'novatos', pessoas que não têm experiência em coros, mas que têm uma satisfação e um desprendimento fora do comum. Sentimos falta de alguns, mas isso foi superado pelo sorriso no rosto, reflexo da alegria daqueles que reconhecem uma oportunidade quando estão diante dela. E aproveitam, e se lançam, e se dedicam, e se completam. É assim que me sinto agora, mais completo e feliz por ter dito SIM ao Espírito Santo, por resolver me entregar na obra do Papai, tendo a chance de abençoar - naquilo que posso fazer - essas vidas tão preciosas pra Deus. Sei que Ele mesmo suprirá as necessidades e nos dará condições de cumprir nossas metas e alcançar os objetivos que se seguem. E vamos em frente, baseados no texto de Filipenses: "... porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade" (Fl 2:13).

That's all folks!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Quem diria...

Eu no seminário. Quem diria... Mas não é Teologia (Deus me livre!) Um dia, quem sabe... mais por curiosidade do que por chamado. Meu lance vai ser Música Sacra mesmo. Mais do que adquirir conhecimento, penso que o melhor de tudo vai ser a interação, a troca, a quase convivência. Isso me fará bem. Eu que sou meio solitário por opção (digamos que aprecio minha companhia), talvez queria mudar um pouco isso.

Fiz uma provinha lá só pra nivelar (pra vc ver como é fácil entrar) em três assuntos: teoria musical, conhecimentos bíblicos e língua portuguesa. Tudo bem fácil mesmo. E não tinha porque não ser. Não era eliminatório, só 'nivelatório' (mictório, ambulatório, purgatório). Enfim... vamos ver no que dá. As aulas começam já em fevereiro. Espero que tenha sido uma boa escolha. Na verdade, posso dizer que não escolhi estar lá, porque, na verdade, não tive lá muitas opções. Mas, como eu já disse, vai ser interessante conhecer outras pessoas e interagir um pouco.

Já as aulas na Canto & Cia (é... abri uma escola de música, meus amigos) vão reiniciar em fevereiro também, uma semana antes do seminário. Tudo no esquema. Que Deus nos ajude! rs

Vou ficar por aqui nessa minha primeira postagem de 2011, 17 dias depois. Fui, digamos, encorajado (não é bem essa a palavra) a voltar a escrever por uma 'velha' amiga e leitora assídua do blog. E eu que pensei que escrevia pras paredes. Quem diria...

That's all folks!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O jeito 'não-certo'

Olá, meus amigos! Quanto tempo... Pois bem, sempre que preciso relaxar um pouco, recorro a este meu companheiro que está sempre pronto a me ouvir - o blog.

É chato quando as coisas não saem como se espera, quando se cria uma expectativa e tal... o lance até acontece, mas do jeito errado ou 'não-certo', rs. Hj fui cantar na minha antiga igreja, a PIB em V. Aliança, pela qual tenho um carinho imenso e tive mais uma oportunidade de externar isso. E fui ouvido. Talvez mais pelas minhas palavras do que pela minha música. Minha música mesmo, era a primeira vez que cantava uma das minhas composições assim, num evento, num culto. Estava tudo ótimo, perfeito, eu estava bem comigo mesmo, confiante, seguro, feliz por estar ali, fazendo parte das comemorações de 40 anos da igreja. E por estar entre irmãos e amigos tão queridos.

O grande problema foi o som. Sempre ele. Não percebemos o quanto estava alto até a hora de começar a música. Tipo, quando nos demos conta, já era 'tarde demais', tivemos que ir com a música até o fim daquele jeito. Tudo muito alto, a igreja - que já tem problemas antigos de acústica - toda fechada por causa do ar-condicionado, por isso também não nos favoreceu. Conclusão: ficou embolado... Tive um feedback quase que imediato. As pessoas só entendiam o que eu cantava com a ajuda da projeção. Além do mais, o certo é poder ouvir tudo e cada um.

Nem uma coisa nem outra. Assim, não foi necessariamente um desastre, mas saber que poderia ser melhor, que as condições até existiam, bastava mexer no botãozinho de volume... não é frustrante, mas incomoda um bocado. Os ensaios tinham sido tão bons... sinceramente, fiquei meio triste, sabe? Enfim, vai passar. Não posso dizer que não estou aprendendo.

This is it!

Adriano

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Ventos de mudança

Acordei cedo, espontaneamente(!). Coisa difícil de acontecer pra quem dorme sempre quando já é o dia seguinte. Na mesma proporção em que os planos e pensamentos fervilham na minha cabeça, as horas de sono diminuem. Acho que é assim com todo mundo. Até gosto dessa agitação mental temporária ou esporádica, sei lá. É sempre bom passar pela fase da expectativa e, claro, pela realização consequente. Tantas mudanças - internas principalmente - acontecendo (graças a Deus), e administrar isso é uma tarefa ao mesmo tempo difícil e prazerosa. Mas, tem uma coisa que ainda me incomoda e tem a ver com relacionamentos. Pelo jeito, ainda tem muita coisa pra mudar...

This is it!

Adriano

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Vitória

Segue, na íntegra, o texto que seria publicado no editorial da Igreja Batista Memorial em Vila Aliança no próximo domingo, não fosse o espaço reservado para as homenagens pelo Dia do Pastor. Sem problemas. Dei uma boa enxugada no texto e consegui um quadrinho no boletim semanal, rs...

* * *

Nossa Vitória!

Parabéns ao Coral Ebenézer! Vocês foram ótimos, pra glória de Deus! Valeu a pena o esforço de todos. Foi a vitória da coletividade, e do amor a Deus e à Sua obra. Foi a prova de que com a fé em Deus e muito trabalho, tudo é possível. Além do mais, tivemos a chance de estreitar nossos laços de amizade, de exercitar a unidade do Corpo de Cristo. Agradeço de coração ao chamado 'grupo de apoio': Igor (tenor), Paulo e Júnior (baixo) e Osana (contralto). Vocês são importantes não só como coristas, mas como amigos.

Meu muito obrigado também ao pessoal do 'staff': a galera multimídia, rs (Julio, Mateus, Jefinho), da iluminação (Max e cia.); aos irmãos Paulo e Suzete, que emprestaram suas vozes, fazendo a narração. Além das pessoas que não citei aqui, mas que sabem que deram seu amor, seu suor, sua energia pra que tudo isso pudesse acontecer.

Lembro-me dos conselhos dos mais experientes (aprendo muito com vocês), e do voto de confiança por parte da liderança, manifestando seu apoio ao ouvir atenciosamente minhas 'reclamações' e se mobilizando para encontrarmos juntos uma solução.

Agradeço também, em nome dos componentes, às nossas famílias pela compreensão, retratando-nos pela ausência, pela falta de tempo, seja por ficar horas no computador, editando os vídeos, ou no teclado estudando as partituras, ou por encher a paciência ensaiando inúmeras vezes (convenhamos, o kit é irritante pra quem não está estudando... rs). Obrigado mesmo.

Ao meu Abba Pai, toda honra, glória e majestade. Ele é o maior motivo da realização desta obra.

"Porque dEle e por Ele, e para Ele, são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém." (Romanos 11.36)

Até a próxima!

Adriano Ferrera

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A cantata foi um sucesso, uma bênção (como se diz, usando o evangeliquês, rs). Vamos fazer uma espécie de miniturnê com ela. Isso é muito bom. Afinal de contas, foram três longos meses de preparação. Não dá pra ficar numa apresentação só. A primeira delas será em praça pública. Eis aí mais um belo desafio.

This is it!